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POESIA

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MAL DE AMOR (2018; 2022)

Esta edição da obra Mal de Amor foi publicada em Lisboa, Portugal, pela Edições Gandaia (2022). Neste volume de poemas, originalmente publicado em 2018 pela Editora Patuá, São Paulo, Brasil, encontramos a face ardorosa da poesia de Marco Lucchesi. Com seus delicados, breves e intensos poemas apaixonados, Mal de Amor revive, em incensada linguagem poética, a tradição dos trovadores medievais em seus tremendos cânticos de paixão. Dividido em três seções – “Pontos de fuga”, “Pavanas” e “Conjunções” –, o livro carrega uma verdadeira metafísica da erótica, da qual fazem exemplo versos belíssimos como “Sob o silêncio cúmplice da lua, dormem as úmidas meninas dos teus olhos. Os seios resplandecem: lírios trepidantes. E o sono se insinua em grânulos de pólen”. Mal de Amor recebeu traduções para a língua francesa (Mal d’Amour, tradução de Christophe Mileschi, 2021) e italiana (Mal d’Amore, tradução de Stefano Busellato, 2021). Posteriormente revisado, foi reunido na antologia Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019).

MAVÍ (2022)

Maví (2022) é o mais recente volume de poesias de Marco Lucchesi, reunindo breves e sensíveis versos, de profundidade altissonante e delicada. Divide-se em duas seções, Toque e Centro, categorias de intimidade e topologia que, sob a assinatura do poeta, permitem valorações místicas, filosóficas e relativas à própria história literária da humanidade. Entram na pauta os temas perenes do amor, da solidão, da angústia e esperança, na leitura (e escrita) únicas de Lucchesi. Publicado pela Editora Penalux, de São Paulo, Maví possui posfácio de Alva Martínez Teixeiro e orelhas de Maurício Silva.

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DOMÍNIOS DA INSÔNIA -
NOVOS POEMAS REUNIDOS (2019)

Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019) é a mais completa antologia de poemas de Marco Lucchesi em língua brasileira já publicada até o momento, abrangendo quase quatro décadas de intensa e constante atividade poética. Suas quase 700 páginas reúnem versos que partem desde Bizâncio (1997), seu primeiro livro de poesias, e chegam até o recente Mal de Amor (2018), passando ainda pelos premiados Sphera (2003), Meridiano Celeste & Bestiário (2006) e Clio (2014) – todos pontualmente revistos pelo autor. Destaque para a inclusão da prosa poética de Os Olhos do Deserto (2001), bem como dos poemas constantes de Hinos Matemáticos (2015), este atualmente fora de catálogo. Domínios da Insônia conta ainda com os inéditos Al-Ma’ arri: Vestígios (1999) e Mar Mussa (2015), e reúne as elogiadas traduções que Marco Lucchesi realizou de poemas de Francisco Quevedo, São João da Cruz, Rûmî, Friedrich Hölderlin, Angelus Silesius, dentre muitos outros – traduções essas constantes da junção dos volumes Faces da Utopia (1992) e Visitações (originalmente publicada como parte do livro Bizâncio, 1997). Finalmente, uma seleta fortuna crítica reunida acompanha a obra, além de alguns comentários de próprio punho de seu autor.

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MAL DE AMOR (2018)

Em Mal de Amor (2018), encontramos a face ardorosa da poesia de Marco Lucchesi. Com seus delicados, breves e intensos poemas apaixonados, Mal de Amor revive, em incensada linguagem poética, a tradição dos trovadores medievais em seus tremendos cânticos de paixão. Dividido em três seções – “Pontos de fuga”, “Pavanas” e “Conjunções” –, o livro carrega uma verdadeira metafísica da erótica, da qual fazem exemplo versos belíssimos como “Sob o silêncio cúmplice da lua, dormem as úmidas meninas dos teus olhos. Os seios resplandecem: lírios trepidantes. E o sono se insinua em grânulos de pólen”. Mal de Amor recebeu traduções para a língua francesa (Mal d’Amour, tradução de Christophe Mileschi, 2021) e italiana (Mal d’Amore, tradução de Stefano Busellato, 2021). Posteriormente revisado, foi reunido na antologia Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019).

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ANTOLOGIA MARCO LUCCHESI (AUDIOBOOK) (2018)

O audiobook Antologia de Marco Lucchesi (2018) contém uma breve seleção de poesias de Marco Lucchesi, declamadas pelo próprio poeta. Com cerca de meia hora de duração, o repertório abrange 35 poemas, selecionados a partir de seus livros já publicados, desde Bizâncio (1997) até Hinos Matemáticos (2015).

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REBIS (2017)

A palavra “rebis” é derivada da expressão em latim “res bina”, cuja tradução literal seria “duas coisas”. O vocábulo foi posteriormente incorporado pelos escritores alquimistas, que lhe consignaram um significado próprio e notadamente simbólico: em seu vocabulário alquímico, Rebis se tornou sinônimo de magnum opus – isto é, de “grande trabalho”, ou “grande obra” –, dentro, claro, de uma vocação mais espiritual e etérea do que propriamente matérica: a dimensão formativa do indivíduo. Pois justamente, é com tal inclinação que o presente livro do poeta Marco Lucchesi se insere em sua bibliografia; trata-se, a contento, de uma antologia de poemas breves de sua autoria, inspirados pela reflexão sobre a própria escrita poética e seus misteriosos meandros. Rebis (2017) foi publicado em tiragem limitada, com encadernação especial e artesanal, em edição para colecionadores e bibliófilos.

HINOS MATEMÁTICOS (2015, 2022)

Hinos Matemáticos (2015; 2022) reúne duas das grandes paixões fundamentais de Marco Lucchesi: a poesia e a matemática. Desafiando os limites convencionais de tais campos de elaboração e criação humanas, Marco Lucchesi converge cálculos, conceitos, versos e metáforas em hinos de extrema beleza e sutileza poética, demonstrando pontos de contato insuspeitos e inesquecíveis entre o reino dos números e o território das palavras. Publicado pela primeira vez em 2015 pela Editora Dragão, a obra foi disponibilizada em e-book pela Editora C0D3S em 2018. Posteriormente revisado, Hinos Matemáticos foi reunido na antologia Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019) e, em edição ampliada, publicado pela Editora Tesseractum, e-book e impresso, em 2022. 

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CLIO (2014)

Batizado com o nome da musa grega da História, Clio (2014) traz a poesia de Marco Lucchesi inscrita dentro de uma reflexão incessante entre o tempo poético e o tempo histórico, com ambos atravessados e instigados, em seus versos, pela dúvida tão humana. A vocação filosófica se enriquece com a linguagem poética, e a beleza se torna a vereda final. O livro divide-se em três seções: “Prólogo Febril”, “Clio” – poema central e contínuo que, segundo o próprio Lucchesi, deve ser lido sem interrupção – e a seção final, “Insônia”. Clio foi contemplado com o segundo lugar no Prêmio Jabuti de poesia de 2015. Posteriormente revisado, foi reunido na antologia Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019).

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MERIDIANO CELESTE & BESTIÁRIO (2006)

Enquanto Meridiano Celeste traz poemas reflexivos e delicados, traduzindo a memória da infância, a saudade e a solidão do poeta em versos de candente sensibilidade, em Bestiário Marco Lucchesi retoma a tradição medieval dos compêndios de feras, mas não sem alguma ironia e assombro. Compilados em um único volume, Meridiano Celeste & Bestiário (2006) estabelece a força e a relevância de uma poesia atemporal, porque dedicada ao que ultrapassa; um conjunto fascinante e sempre novo, verso a verso, para seu leitor. Meridiano Celeste & Bestiário foi finalista do Prêmio Jabuti de poesia, em 2007, e vencedor do Prêmio Alphonsus de Guimarães da Biblioteca Nacional, em 2006. Posteriormente revisado, foi reunido na antologia Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019).

SPHERA (2003)

O inefável e o infinito: Sphera (2003) apresenta a poesia elegante e sensível de Marco Lucchesi, apontando, ao mesmo tempo, para os céus metafísicos e para os abismos incontornáveis do humano. Em tal intensidade, o amor, o desejo, o divino pensado como encontro, mas também o mistério da escrita e a onipresença da angústia se tornam os grandes protagonistas dos versos do poeta. Sphera ganhou o Prêmio de Poesia Da Costa e Silva da UBE em 2004 e foi contemplado com o segundo lugar do Prêmio Jabuti de poesia do mesmo ano, tendo sido ainda pré-finalista do Prêmio Portugal Telecom, também em 2004. Posteriormente revisado, foi reunido na antologia Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019).

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POEMAS REUNIDOS (2002)

Poemas Reunidos (2002) reuniu a prodigiosa primeira produção de Marco Lucchesi, compilando os versos do poeta publicados em Bizâncio e Alma Venus, além de suas traduções e de outros textos poéticos. Poemas Reunidos foi finalista do Prêmio Jabuti de poesia em 2000; a antologia foi revista posteriormente, e expandida, com a publicação de Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019).

BIZÂNCIO (1997)

Livro de poemas de estreia de Marco Lucchesi, Bizâncio (1997) reúne prosa poética e versos precisos, contundentes, tão delicados quanto intensos. A solitude dos astros, a solitude das ideias e o desejo do amor perfazem e costuram a História da vetusta Bizâncio nos poemas de Marco Lucchesi; ressalta, no poeta, sua própria singularidade, ele mesmo um observador do todo, e prenhe de futuro. Bizâncio foi contemplado com a Comenda Espatário da Trebizonda, e foi finalista do Prêmio Jabuti de poesia de 1999. Posteriormente revisado, foi incluído na antologia Poemas Reunidos (2003) e Domínios da Insônia: novos poemas reunidos (2019).

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